Notícias recentes trazem uma surpresa aguardada por muitos servidores públicos federais que dedicam suas vidas ao serviço público.
Uma decisão importante foi tomada por Lula, que promete trazer benefícios significativos para aqueles que trabalham duro em prol da sociedade.
A partir do dia 1º de maio, Dia do Trabalhador, será possível aproveitar um presente especial que certamente fará a diferença na vida dos servidores federais. Saiba mais sobre essa conquista!
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A partir de 1º de maio, Dia do Trabalhador, os salários dos servidores federais serão reajustados em 9% de forma linear.
Além disso, o auxílio-alimentação terá um aumento de 43,6%, passando de R$ 458 para R$ 658.
No entanto, a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, explicou que o reajuste do auxílio-alimentação não foi maior devido à trava imposta pela Lei de Diretrizes Orçamentárias.
O acordo foi assinado após os servidores federais aceitarem a proposta de reajuste no dia 17. O custo estimado dos reajustes aos cofres públicos será de R$ 11,2 bilhões e, para garantir o pagamento, o governo federal enviará um projeto de lei ao Congresso Nacional para alterar o Orçamento Geral da União de 2023.
Com a medida, os servidores do Poder Executivo Federal terão um aumento real em seus salários e um auxílio-alimentação mais justo, o que deve refletir positivamente na qualidade do trabalho e na motivação dos servidores.
Novo salário mínimo
O salário mínimo brasileiro também terá um novo reajuste em 2023, segundo anunciou o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A intenção é que haja uma correção de 9% no piso nacional, passando de R$ 1.302,00 para R$ 1.320,00. A medida impactará diretamente milhões de brasileiros, que têm o salário mínimo como base de remuneração.

Vale lembrar que, no início do mandato de Lula, a promessa de um novo aumento no salário mínimo não foi cumprida. De acordo com a equipe econômica do presidente, inicialmente, o reajuste representaria um crescimento de R$ 6,8 bilhões no orçamento.
Entretanto, os cálculos foram refeitos e a estimativa de gasto com o reajuste do piso nacional ficou em R$ 7,7 bilhões, considerando também os benefícios sociais que têm o salário mínimo como base de cálculo.
Quando o piso aumenta, todos os benefícios sociais que dependem do salário mínimo também são elevados, o que justifica a dificuldade em arcar com as despesas da remuneração.
Mesmo assim, o presidente anunciou um novo aumento no piso nacional, que deixará de ser R$ 1.302,00 e passará para R$ 1.320,00 a partir de 1º de maio, data em que se comemora o Dia do Trabalhador.