Melhora no Varejo? Vendas avançam em cinco áreas na comparação anual; veja

Pesquisa aponta para alta na atuação do Varejo no mês de julho deste ano e avanço na maioria das atividades. Saiba mais!

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No mês de julho, as vendas no Varejo apresentaram alta de 0,7%, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, na comparação anual, o aumento foi de 2,4%, pela segunda vez consecutiva. Desse modo, o cenário aponta para uma melhora no setor.

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No entanto, mesmo com o avanço recém-registrado, o comércio varejista está 2,2% abaixo do maior nível já registrado na série histórica, que ocorreu em outubro de 2020. Ainda assim, as variações apresentaram certo equilíbrio entre os meses de junho e julho deste ano. 

Para a Pesquisa Mensal do Comércio, são consideradas oito áreas do varejo, sendo que, no período analisado, cinco delas tiveram alta, o que representou grande impacto para o indicador nesse sentido.

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Atividades do Varejo que apresentaram alta

Com base nos dados apresentados pelo índice, as cinco atividades do Varejo que registraram alta em julho deste ano foram:

  • Equipamentos e material para escritório informática e comunicação (11,7%);
  • Outros artigos de uso pessoal e doméstico (8,4%);
  • Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3%);
  • Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,1%). 

Em contrapartida, as áreas que tiveram queda no mesmo período foram:

  • Tecidos, vestuário e calçados (-2,7%);
  • Livros, jornais, revistas e papelaria (-2,6%);
  • Móveis e eletrodomésticos (-0,9%);
  • Combustíveis e lubrificantes (-0,1%).
Imagem: Andrey_Popov/ Shutterstock.com

Comparação anual do setor varejista

Em relação à comparação anual, o cenário se altera. Segundo informações do IBGE, o aumento de 2,4% de julho de 2022 e julho de 2023 foi impactado da seguinte forma:

  • Equipamentos e material para escritório informática e comunicação (6,9%);
  • Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (6,5%);
  • Móveis e eletrodomésticos (3,4%);
  • Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,0%);
  • Tecidos, vestuário e calçados (1,6%). 

Em contrapartida, atividades relacionadas a livro e jornais, artigos de uso pessoal e doméstico e combustíveis e lubrificantes apresentaram resultados abaixo do patamar atual indicado.

Imagem: Andrey_Popov/ Shutterstock.com

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