Influencer dá prejuízo de R$ 70 milhões em golpe de criptomoedas e FOGE

Dono da empresa sumiu depois da repercussão do caso. Clique e confira todos os detalhes do golpe milionário de criptomoedas.

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A plataforma financeira Bybot está sendo acusada de aplicar golpes em aproximadamente 50 pessoas. Em dados divulgados à imprensa, o rombo do prejuízo pode passar de 70 milhões. O principal dirigente da empresa, conhecido como “Engomadinho do Bitcoin”, está sendo procurado não só pela polícia, mas também pela facção criminosa do Comando Vermelho, um dos investidores da plataforma.

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O empresário Gustavo de Macedo Diniz seria o administrador da Bybot. O jovem ficou conhecido como “engomadinho”, pois em suas redes sociais ostentava viagens, roupas e carros de luxo. Depois da repercussão do golpe, Gustavo deletou todas as suas redes sociais. Veja todos os detalhes a seguir!

O golpe de R$ 70 milhões

Imagem: Arsenii Palivoda / shutterstock.com

A plataforma financeira recebia investimentos em criptomoedas de clientes não só do Brasil, mas também da Europa e dos Estados Unidos. Na tarde da última sexta-feira (25), os investidores não estavam conseguindo fazer o saque do lucro de seus investimentos após uma suposta manutenção.

Com o travamento de cerca de R$ 70 milhões em saques, o administrador da plataforma não foi mais visto. A suspeita é que ele tenha se escondido na Tailândia, onde a empresa financeira teria um braço operacional. No Brasil, houve registros de boletins de ocorrências no estado de São Paulo e no Distrito Federal.

O que são as criptomoedas?

A criptomoeda é uma forma de pagamento digital que funciona independentemente de instituições financeiras, como bancos. Desse modo, para garantir a segurança em suas transações, o sistema utiliza a criptografia. Diferente de outras moedas, a criptomoeda só existe na internet.

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Há uma variedade de criptomoedas, sendo as mais conhecidas o Bitcoin, Ethereum e Litecoin, e o valor de cada uma se determina pela oferta e demanda do mercado. Entretanto, para ocorrer a transação, é preciso de uma rede blockchain, que funciona como o canal de transferência. Atualmente, no Brasil, a moeda possui a regulamentação do Banco Central.

Imagem: Fabrikasimf/ freepik.com

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