O governo da Hungria publicou, nesta terça-feira (6), uma resolução classificando as críticas a uma lei que proíbe a promoção da agenda LGBT nas escolas e nas transmissões infantis da mídia como “antidemocráticas“.
A resolução, que foi assinada pelo premiê húngaro Viktor Orbán, afirma:
“[Os líderes europeus] fizeram declarações sérias e antidemocráticas em relação à lei de defesa de menores, que ultrapassaram a linha vermelha.”
Um grupo de 17 países da União Europeia escreveu uma carta a Orbán na qual criticam a lei e a descrevem como discriminatória.
O governo húngaro, por outro lado, reitera que essas críticas “lembram atitudes colonialistas” e refletem uma atitude de superioridade:
“Nosso país deve se defender usando todos os instrumentos jurídicos europeus disponíveis.”
O documento assinado por Orbán afirma que a Hungria não permitirá que “os autoproclamados apóstolos da democracia liberal” cuidem da educação dos filhos no lugar dos pais.
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