O PIX foi lançado em outubro de 2020 e rapidamente se tornou o meio mais utilizado para transações financeiras no Brasil. Sua popularidade se deve principalmente à praticidade e ausência de taxas, mas mudanças recentes podem tornar as transações pagas.
Embora as especulações sobre a cobrança do PIX surjam na internet de vez em quando, ela já existe, mas é aplicada apenas em algumas situações.
As cobranças ocorrem quando há uso comercial, ou seja, quando há um alto volume de transações do tipo para fins de compra.
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Empresas e clientes que realizam transferências via PIX com determinadas características estão sujeitos a cobranças.
O valor da taxa varia de acordo com cada instituição financeira, já que o Banco Central não define uma tarifa fixa. Além disso, é cada banco que decide se cobrará ou não pela realização das transferências.
Portanto, cada instituição possui suas próprias taxas e regras de cobrança.
Mudanças podem fazer o PIX ser taxado?
Em janeiro deste ano, o Banco Central anunciou uma série de mudanças no PIX, incluindo novas regras para o saque e troco, o limite diário, o horário noturno e o ajuste de limite no aplicativo.
O principal objetivo é diminuir e evitar golpes que são aplicados por meio do método de pagamento.
Com as mudanças, o limite agora é diário e não mais por operação. Além disso, o cliente pode solicitar a diminuição do limite a qualquer momento pelo aplicativo do banco, e a alteração é imediata.
Outras mudanças têm como objetivo aumentar a segurança e evitar fraudes, tornando o uso do PIX ainda mais seguro.
A maioria das principais instituições financeiras que operam no Brasil não cobra nenhuma taxa pelo uso do PIX. Entre os bancos que oferecem o serviço de forma gratuita estão o Nubank, Caixa Econômica, C6 Bank, PagSeguro, PicPay e Sicoob.
Por outro lado, em algumas situações, as transferências podem ser taxada em empresas como Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Mercado Pago e Santander.