Pix como forma de pagamento só tem ganhado força no Brasil desde que o sistema de transações foi lançado. Saiba mais!
O uso da transferência instantânea de dinheiro para quitar compras em estabelecimentos brasileiros só tem ganhado força. É o que aponta um relatório produzido pelo banco UBS BB. Segundo o documento, no país, 96% dos comércios já aceitam Pix como forma de pagamento.
O levantamento, divulgado pelo portal “Metrópoles”, revela que o sistema oferecido pelo Banco Central teve sua aceitação ampliada no período analisado – outubro de 2022. Antes, em 2021, 68% dos negócios ofereciam uma chave ou QR Code como opção para liquidar débitos.
Também segundo a pesquisa, a participação do Pix como forma de pagamento durante uma venda passou de 2% em 2021 para 14% no ano passado. A publicação ressalta que uma das conclusões do UBS BB é que a transferência instantânea tem desbancado as transações em espécie.
Pix como forma de pagamento deve crescer ainda mais
A pesquisa realizada pelo banco indica que as notas de dinheiro agora representaram 17% das operações de embolso. Antes do Pix como forma de pagamento ganhar ainda mais força, 27% recorriam às cédulas na hora de ir ao caixa, após as compras.
Também segundo o site, analistas do UBS BB estimam que a participação das transferências instantâneas no total de vendas deve crescer ainda mais. Nesse sentido, eles argumentam que os próprios comerciantes têm explorado estratégias para estimular o consumidor a usar o Pix.
No final de 2022, por exemplo, empresas como o Magazine Luiza e Fast Shop recorreram ao expediente para aumentar suas vendas. Assim, quem usasse o Pix como forma de pagamento acabava ganhando descontos, frete grátis ou até a opção de dividir o valor em mais parcelas.
Vantagens da transação instantânea para os negócios
Da mesma forma, são exploradas ofertas de cashback e campanhas do tipo “pague um e leve dois”. Por fim, vale salientar que o Pix como forma de pagamento é mais seguro para os comerciantes do que transações em dinheiro, além de livre de taxas.
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