Depois de crise, designer esportiva teve que ser comprada por concorrente para não decretar falência e sair dos shoppings
Por muito tempo, a Billabong foi uma popular marca entre os jovens no Brasil. Mas, há alguns anos, a modista passou a enfrentar uma forte crise e ficou à beira da falência.
Mirando em um público alvo, foram várias prateleiras espalhadas pelas lojas do país, até que algumas decisões internas e mudanças no mercado acabaram fazendo com que quase parassem de produzir. Em 2018, a situação sofreu uma reviravolta.
Inesperadamente, a Boardriders, dona da Quiksilver, que foi a maior concorrente da Billabong, comprou suas ações e assumiu o comando da empresa de circulação mundial. De acordo com a CNN Money, a transação foi de nada menos que 250 milhões de euros.
Como apontou a matéria, as negociações foram realmente surpreendentes para os envolvidos. Isso porque a Billabong também já era dona de outras marcas populares, como a Element, a RVCA e a Von Zipper, sendo todas elas da indústria do surfe, skate e snowboard.
Segundo a reportagem, na época, já eram mais de 600 lojas espalhadas por 28 países. Agora, elas são unificadas em uma única distribuidora e continuam sendo comercializadas no mundo todo.

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O que aconteceu com a Billabong?
Famosa no Brasil, principalmente entre o público jovem esportivo, a marca enfrentou uma forte crise com a mudança de mercado em meados de 2010. Depois de 8 anos, ela foi comprada pela Boardriders, que também é responsável pela Quiksilver.

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