Educação Financeira e fintechs: grandes aliadas

A pessoa que acaba de entrar neste universo, da vida profissional autônoma, precisa buscar conhecimento e informação. Isto irá contribuir para o  seu fortalecimento e ajudará a criar uma base sólida nesta nova caminhada.  Conhecimento é tudo!  

O Profissional Liberal, como aquele que pode exercer com liberdade e  autonomia a sua profissão (Confederação Nacional dos Profissionais Liberais –  CNPL), tem a prerrogativa de atuar de diversas formas no mercado de trabalho  vendendo seus serviços e/ou produtos a outras pessoas físicas ou até mesmo a  pessoas jurídicas.  

Neste contexto tem-se a formação de uma renda e, a partir de então, uma  série de questões importantes; talvez a maior delas seja a de como administrar  estes recursos, que agora serão distribuídos durante o mês, uma vez que um  dos grandes benefícios do trabalho assalariado é o recebimento da renda em  uma data definida do mês, o que contribui bastante para a organização financeira.  

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Ter um plano de contas pessoal, uma programação muito bem definida das despesas e uma gerência prática e racional da aplicação dos recursos, irá  contribuir para que este novo momento, aliado à maior liberdade na  administração do tempo, cumpra os objetivos pretendidos.  

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Outro elemento importante a ser considerado diz respeito às obrigações tributárias advindas da renda como profissional liberal. De acordo com a Lei brasileira: exercer atividade econômica por conta própria obriga a pessoa a  recolher tributos. 

Neste caso é importante considerar, através de uma orientação técnica, a  forma de atuação que vai garantir mais vantagem tributária, a fim de que sua  pesada carga não sufoque o negócio ao ponto de levá-lo à falência.  

Este processo de regularização tributária perante os órgãos legais, caso  a opção seja atuar como pessoa física, através do CPF, será:  

No âmbito municipal a maioria das prefeituras exige que seja feito um  cadastro como profissional liberal para atuação dentro do território municipal, isto  tem um custo e varia de prefeitura para prefeitura, algumas até dispensam o  trabalhador autônomo do tributo, mas o cadastro permanece sendo obrigatório.  

Há também a Contribuição para a Previdência Social (INSS), de caráter  obrigatório, este tributo garante ao seu contribuinte o acesso aos benefícios  previdenciários, e o maior deles: o direito à aposentadoria remunerada. Existem  ainda o auxílio doença e o salário maternidade, entre outros.  

Outra obrigação importante, mas nem sempre exigida a depender da faixa  de renda percebida é o Imposto sobre a Renda, o IR. Para este imposto há limites  estabelecidos à sua obrigatoriedade e nem sempre são atingidos.  

Caso a opção seja atuar através de um CNPJ, existem diversas formas  de fazê-lo. A atividade a ser executada vai definir o formato e o regime de  tributação, aos quais a empresa criada se enquadrará. E, as obrigações  tributárias e cadastrais vão estar associadas à Pessoa Jurídica.  

Entender o processo de regularização da atividade realizada como  profissional autônomo, bem como prezar pelo correto cumprimento das  exigências, é de extrema importância para a manutenção do negócio. Buscar  uma boa assessoria de um profissional voltado à área de finanças é tarefa  obrigatória nessa caminhada.  

Por fim, todos estes aspectos observados; financeiros e tributários, aliados à capacidade técnica aprimorada, contribuirão para um projeto de vida profissional fluido e consistente, e o resultado será maior satisfação pessoal melhor retorno financeiro.

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